Especialista em cirurgias de alta complexidade da coluna vertebral com técnicas minimamente invasivas.

“Ajudo você a fazer as pazes com a sua coluna"

Especialista em cirurgias de alta complexidade da coluna vertebral com técnicas minimamente invasivas.

“Ajudo você a fazer as pazes com a sua coluna"

SEJA BEM-VINDO!

Dr. Paulo Salustiano traz experiência aliada ao atendimento humanizado

Sou o Dr. Paulo Salustiano, especialista em Cirurgia da Coluna Vertebral. Minha formação engloba estudo direcionado a ortopedia e, especialmente, às condições, lesões e doenças da coluna vertebral. Para tanto, dediquei 5 anos à residência médica, no intuito de capacitar-me a tratar os diversos tipos de queixas relativas à coluna e a sua complexa estrutura.

Meus propósitos são lhe ajudar a dar adeus às dores que você sente em suas costas e melhorar a sua qualidade de vida! Para isto, nossa atuação baseia-se, sobretudo, no estudo minucioso da queixa apresentada na consulta e na avaliação detalhada de exames complementares, sempre objetivando um diagnóstico preciso. O nosso arsenal terapêutico inclui tratamentos conservadores (não cirúrgicos) e cirúrgicos.

Tenho como missão dar às pessoas o tratamento mais adequado às suas dores, seja ele não-invasivo ou então minimamente invasivo, para que possam recuperar toda a qualidade de vida que tanto merecem.

Humanização e empatia

O Dr. Paulo Salustiano possui uma visão holística sobre o paciente, oferecendo um diagnóstico preciso e atendimento humanizado e individualizado.

Cirurgias menos invasivas

Procedimentos avançados com menor danos aos tecidos e recuperação mais rápida (em comparação à cirurgia aberta).

Técnicas inovadoras

Em constante atualização, Dr. Paulo Salustiano busca o que há mais moderno e eficaz para o tratamento das deformidades da coluna. O nosso arsenal terapêutico inclui tratamentos conservadores (não cirúrgicos) e cirúrgicos.

Principais doenças que afetam a coluna

Diante dos diferentes problemas que a coluna pode apresentar, Dr. Salustiano está está sempre pronto para oferecer o tratamento mais seguro e eficiente para seus pacientes.

Hérnia de Disco

A hérnia de disco ocorre quando o disco intervertebral (estrutura que fica entre duas vértebras, protegendo-as) se rompe e se desloca para trás, causando dor e, muitas vezes, compressão de nervo.
É uma patologia muito comum, com cerca de 2 milhões de casos por ano no Brasil. Um disco herniado pode ocorrer em qualquer lugar da coluna vertebral, sendo que os dois locais mais comuns são a coluna lombar (final da coluna) e a coluna cervical (pescoço).

Elas se diferenciam em três tipos, dependendo do
grau de lesão do disco e do descolamento do
mesmo na direção do canal vertebral.
• Abaulamento: deslocamento mínimo do disco,
sem rompimento;
• Protusão: deslocamento moderado do disco,
porém ainda sem o seu rompimento;
• Extrusão: ruptura da camada mais resistente do
disco, gerando o extravasamento do seu
conteúdo interno.
Todas podem causar sintomas (principalmente dor
lombar e dor ciática), entretanto, não
necessariamente, a extrusão discal vai causar mais
sintomas do que a protusão ou do que o
abaulamento.

Três fatores de risco são mais relacionados ao
aparecimento de hérnias de disco:
• Sedentarismo
• Obesidade
• Tabagismo
Outros fatores que têm associação são: má postura,
hereditariedade, esforços repetitivos, atividades
laborais e traumas na coluna.

Os principais sintomas da hérnia de disco são a dor
lombar e a dor ciática (dor que irradia para glúteos e
pernas, podendo estar associada à dormência nos
membros).
Sintomas mais graves, coma perda de força nas
pernas e dificuldade para controlar urina e fezes
podem estar presentes.

O principal exame para o diagnóstico de hérnia de
disco é a ressonância magnética da coluna
vertebral. Com ele é possível mensurar o tamanho
da hérnia de disco, sua localização e a existência de
compressão neurológica.
Outros exames complementares podem ser
solicitados, como radiografia (para avaliar
instabilidade e postura), tomografia computadorizada
(para descobrir se há calcificação da hérnia) e
eletroneuromiografia (quando há suspeita de outra
doença neurológica).

Hérnia de disco tem cura! E o tratamento é feito pelo
médico especialista em Cirurgia da Coluna Vertebral,
podendo ser dividido em tratamento conservador
(sem cirurgia) e tratamento cirúrgico.

Na maioria das vezes (90%), o problema se resolve
sem a necessidade de intervenção cirúrgica, e o
paciente pode controlar a dor com analgésicos e
com medidas comportamentais, como repouso
(idealmente, esse não deve ultrapassar 2 a 3 dias).
Terapias como pilates, RPG, acupuntura,
fisioterapia, dentre outras, são estratégias
importantes para controle da dor e para o programa
de reabilitação.
Antes de indicar a cirurgia propriamente dita, há a
possibilidade de realizar um procedimento apenas
com agulhas. Nesse caso, faz-se uma infiltração
coluna, com uma solução de medicamentos. Nesses
casos, geralmente, o paciente recebe alta hospitalar
no mesmo dia.

A cirurgia só será indicada para a minoria dos casos
(cerca de 5 a 10%). Ela tem indicação quando o
paciente não melhora com o tratamento
medicamentoso ou quando há uma perda de força
significativa nas pernas. Vale ressaltar ainda, que,
em casos selecionados, a cirurgia deve ser realizada
em caráter de urgência, como na Síndrome da
cauda equina.
A técnica cirúrgica mais utilizada para o tratamento
da hérnia de disco lombar é a discectomia, que
consiste na retirada da hérnia e na descompressão
do nervo. Essa pode ser realizada pela via aberta
(com auxílio de microscópio) ou pela via
endoscópica.

Nos casos em que a cirurgia se torna indispensável,
a cirurgia endoscópica da coluna é realizada por
pequena incisão na pele, geralmente de 8mm, e o
disco é abordado através de instrumentos que
possibilitam a visualização das estruturas internas, a
remoção delicada da hérnia e seus fragmentos e a
descompressão dos nervos. Esta técnica possibilita
uma cirurgia rápida, direcionada, segura e altamente
eficaz, sem prejudicar os tecidos adjacentes
saudáveis, possibilitando a alta precoce do paciente
em poucas horas após o procedimento, sem
necessidade de imobilização. A reabilitação precoce
e retorno as atividades pode ocorrer entre 2 a 14
dias.

Escoliose

A escoliose é uma deformidade tridimensional da coluna vertebral, que se apresenta clinicamente como um desvio lateral da mesma. Em termo numéricos, ela é definida quando é maior do que 10 graus. As curvas mais frequentes acontecem ao nível de coluna torácica e lombar.
A maioria dos casos é leve, com poucos sintomas, porém a escoliose grave pode gerar dor, causar incapacidade funcional e pode provocar uma mudança notável na aparência física.
Deve-se ter atenção, pois algumas crianças desenvolvem deformidades na coluna vertebral que se tornam mais graves à medida que elas crescem, podendo até causar danos a órgãos internos, como os pulmões.

Dentre os tipos de escoliose, a mais comum é a
Escoliose Idiopática (cerca de 80% dos casos), que
tem causa desconhecida, porém apresenta múltiplos
fatores relacionados, como a hereditariedade. A
Escoliose Idiopática do Adolescente acomete
principalmente mulheres e apresenta-se mais
comumente com uma curva para direita.
Outras causas são: malformações congênitas da
coluna, desequilíbrios musculares
(neuromusculares), assimetria do tamanho dos
membros inferiores, acometimento de quadris,
seringomielia, neurofibromatose, tumores e
infecções.

Existem alguns sinais clínicos que sugerem a
presença de escoliose, dentre eles, podemos citar:
ombros desnivelados, cintura assimétrica, espaços
desiguais entre braço e tronco, cabeça não
centralizada em relação resto do corpo e escápula
mais saliente.

O diagnóstico baseia-se no exame clínico,
complementado com a radiografia. O exame de
imagem serve, primordialmente, para documentar a
curva e para medir a magnitude da deformidade,
aferida pelo método de Cobb. Em casos
selecionados, a complementação com outros
exames de imagem pode ser necessária, como
Ressonância Magnética.

O tratamento deve ser individualizado para cada
paciente, e baseia-se principalmente na medição da curva, na flexibilidade, na idade e na maturidade óssea. Dentre os tratamentos propostos, podemos citar: acompanhamento clínico periódico, uso de
colete e cirurgia para correção.
A maioria dos pacientes com escoliose são tratados de maneira conservadora, que consiste em avaliações periódicas com radiografias, utilização de coletes quando indicados e acompanhamento com
fisioterapia. Em linhas gerais, pacientes que apresentam curvas
menores do que 20 graus devem manter um
acompanhamento clínico periódico; pacientes com
curvaturas entre 25 e 40 graus e que apresentam
potencial de crescimento, devem usar coletes; e pacientes com mais de 45 graus precisarão, na maioria das vezes, de tratamento cirúrgico para a
correção da deformidade.

O uso de coletes ortopédicos é indicado para
pacientes que apresentam curvaturas entre 25 e 40
graus e que apresentam potencial de crescimento.
Idealmente, a criança deve ter idade de 10 anos ou
mais quando o aparelho é prescrito. O colete
ortopédico é a principal forma de tratamento não
cirúrgico para a escoliose. Eles são personalizados,
podem ser utilizados por baixo da roupa e são
produzidos de material leve. Seu principal objetivo é
o de prevenir a progressão da curva, e não de
regredí-la. O uso do colete ortopédico deve ser
associado a programas de reabilitação, como Pilates
e Reeducação Postural Global (RPG), que
melhoram a estabilidade e a mobilidade corporal,
promovem o alinhamento do tronco e favorecem o
equilíbrio de tensões musculares.
Observação importante: o uso do colete não serve
para regredir a curva, mas sim para a impedir a sua
progressão.

O principal objetivo da cirurgia é a tentativa de
melhora da deformidade diminuindo o grau da
curvatura e impedir sua progressão e piora. A
cirurgia para escoliose promove a fusão das
vértebras por via posterior com a utilização de
implantes (parafusos, hastes, fios e ganchos).
É uma cirurgia de grande porte e geralmente de
longa duração (5 a 8 horas de cirurgia). Em algumas
situações, é necessária a transfusão sanguínea e
suporte pós-operatório em UTI, visando uma melhor
estabilização clínica. O tempo de internação total
varia muito, mas gira em torno de 3 a 10 dias, porém
varia de acordo com a evolução e com a
recuperação do paciente.

Lombalgia

A dor lombar, ou lombalgia, atinge mais de 80% da população mundial, segundo dados da OMS. No Brasil, ela é a segunda condição de saúde mais frequente, ficando atrás apenas de hipertensão arterial sistêmica.
Ela é definida como uma dor, uma sensação de tensão muscular ou uma rigidez que ocorre abaixo da margem costal, e acima da região glútea. A lombalgia gera incapacidade física e laboral, além de potencializar sintomas de sofrimento e até mesmo de depressão. Ela também representa prejuízos financeiros para as empresas (é a maior causa de afastamento do trabalho em pessoas com menos de 45 anos) e para toda a sociedade.

A dor lombar, ou lombalgia, atinge mais de 80% da população mundial, segundo dados da OMS. No Brasil, ela é a segunda condição de saúde mais
frequente, ficando atrás apenas de hipertensão
arterial sistêmica.
Ela é definida como uma dor, uma sensação de
tensão muscular ou uma rigidez que ocorre abaixo
da margem costal, e acima da região glútea. A
lombalgia gera incapacidade física e laboral, além de
potencializar sintomas de sofrimento e até mesmo de depressão. Ela também representa prejuízos financeiros para as empresas (é a maior causa de afastamento do trabalho em pessoas com menos de 45 anos) e para toda a sociedade.

Normalmente, a dor é bem localizada, não irradia
para as pernas e piora com os movimentos. Ela
aparece principalmente ao amanhecer e, na maioria
das vezes, está associada a contratura muscular.
Geralmente é decorrente de um movimento brusco,
de uma postura incorreta ou de um exercício
inadequado.

A melhor maneira de diagnosticar é através do
exame clínico, com anamnese e exame físico
detalhados. O Dr. Plínio Linhares questionará sobre
a duração da dor, a posição em que ela piora, a
relação com o trabalho, o horário em que ela
aparece, o local que mais incomoda e se tem
associação com irradiação (se afeta braços e/ou
pernas).
Teste específicos serão realizados, avaliando
parâmetros como dor, sensibilidade, força, reflexos e
amplitude de movimentos da coluna.
Os exames de imagem apresentam papel
secundário e muitas vezes os achados de exame
não possuem correlação com os sintomas
apresentados.

Em termos temporais, a dor lombar pode ser dividida em crônica ou aguda. A diferença principal está na duração da dor!
Lombalgia crônica é a dor que persiste por mais de 3 meses, podendo variar de intensidade e
apresentar períodos de agudização ou de remissão dos sintomas.
A lombalgia aguda ou crise de dor lombar
(!travamento”) é descrita como uma dor de forte
intensidade do tipo fisgada, facada, queimação, e, às vezes, mal definida na região lombar baixa. Essa dor pode ser localizada ou irradiar para região posterior dos glúteos e coxas.
O “travamento” na coluna é, na verdade, um
mecanismo de defesa do nosso organismo diante de alguma situação estressora, e pode acontecer, inclusive, em pessoas que não tem nenhum problema prévio na lombar.

Na maioria das vezes, o incômodo pode ser aliviado
com medidas simples, como melhora da postura,
alongamentos, compressas locais e massagens.
Oriento que, no momento da crise:
• Faça um repouso relativo (de apenas 2 a 3 dias);
• Tente encontrar uma posição confortável (deite
preferencialmente de lado, com um travesseiro
entre as pernas);
• Evite ficar de cama, isso só piora;
• Movimente-se conforme tolerado;
• Aplique compressas mornas no ponto doloroso;
• Faça massagem local.
O uso de medicações, como analgésicos e
relaxantes musculares, pode ser necessário, mas só
devem ser tomados sob orientação médica.

Quando algum !sinais de alarme” está presente, isso pode ser indicativo de um problema ainda mais sério, como fraturas ou tumores na coluna. Listei abaixo os mais importantes:

1️ . História de trauma (principalmente em idosos, pelo risco de fratura);

2️ . Idade acima de 50 anos;

3️ . História de câncer;

4️ . História de infecção bacteriana recente;

5️ . Perda de peso inexplicada;

6️ . Dor na coluna associada a febre;

7️ . Uso crônico de corticoide;

8️ . Alteração de sensibilidade;

9️ . Fraqueza nas pernas;
10. Disfunção de esfíncter (urina e/ou fezes).


Atenção: se sua dor vier acompanhada de algum
dos sintomas citados acima, fique atento!

Procure o Dr. Paulo Salustiano o mais breve possível para um diagnóstico correto e uma conduta adequada

MÉDICO ORTOPEDISTA

Dr. Paulo Vinícius Silva Salustiano

CRM- SC 21182 | RQE 19020

Veja alguns depoimentos de meus pacientes!

Como funciona a consulta?

A consulta com o Dr. Paulo se baseia, primordialmente, num atendimento humanizado e integral. Acolher e ouvir são os pilares básicos na entrevista inicial, buscando entender minuciosamente as queixas do paciente e correlacionar com o seu histórico pessoal.

Exame físico detalhado

Após o momento inicial, realiza-se um exame físico detalhado, com manobras e testes específicos, direcionados para as principais queixas do paciente. A avaliação de exames complementares auxiliam no propedêutica e são de suma importância para um diagnóstico preciso. Solicitamos ao paciente que leve, na sua primeira consulta, exames anteriores, caso existam.

Tratamento individualizado

Após a avaliação dos exames, o Dr. Paulo discute juntamente com o paciente sobre as hipóteses diagnósticas e sobre as possibilidades terapêuticas, elaborando uma estratégia de tratamento individualizada para cada paciente, esclarecendo sobre os benefícios e sobre os potenciais riscos da terapia proposta.

A consulta com avaliação completa tem duração mínima de 30 minutos, podendo se estender.

Nossos principais objetivos são:

Amenizar a dor

Potencializar a funcionalidade

HEALING

Otimizar a qualidade de vida do paciente

Orientações do Dr. Paulo Salustiano para a sua consulta:

“Sentir dor nas costas não é uma escolha, mas
conviver com ela é!”

“Sentir dor nas costas não é uma escolha, mas
conviver com ela é!”

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